Aperte os cintos....a inclusão é realidade!
Hoje vamos iniciar nossas postagens contando um pouco de nós.
Somos um grupo unido. Nos conhecemos na faculdade, e aos poucos fomos agregando novos participantes...rs...!!!
Hoje, estamos no ultimo ano. Através de tudo que passamos o que sempre enfatizamos sempre foi a inclusão social de todos. Hoje, somamos em amigos, incluindo e tentando minimizar os tabus e aumentar as informações para a sociedade e pro próximo.
Então, formado por Juliana Denadai, AlessandraKitamura, Alexandre Guimaraes, Joselma Hsu, Juselene Lira, Raphael Lopes, Michele Oliveira e nossa ex cia de sala Karen.
Vamos lá???
Hoje gostaríamos de falar sobre o AUTISMO.
As crianças autistas tem em sua maior parte, problemas em socialização. Uma das maiores dificuldades deles é a organização, pois requer compreensão ao que se deseja fazer e planos para executar tal.
Imagina como deve ser difícil para um autista a facilidade de distração, já que qualquer ruído no exterior da sala ou no interior é motivo pra desconcentrar.
Outro problema dos autistas é a dificuldade em
sequenciar, uma vez que estes têm dificuldades em se lembrar da ordem da
realização das tarefas, e geralmente nem vêm relação entre as diversas
atividades. Por exemplo, não percebem bem que se desarrumam a sala, têm que a arrumar.
. As estratégias para incentivar a divisão das coisas,
passam pelo elogio, caso ela tenha atitudes corretas, os jogos de mesa, pois
ensinam a criança a ocupar só o seu espaço e a esperar a pela sua vez de jogar
e o trabalho em grupos pequenos, pois ajudam a criança a ocupar só o seu espaço
e a agir em grupo.
*Como tratar.
O tratamento deve envolver uma equipe multidisciplinar e tem como objetivo melhorar a qualidade de vida através do controle dos sintomas comportamentais e condicionamento do indivíduo à vida social respeitando suas limitações. Devido às incertezas sobre sua causa existem várias propostas de tratamento.
— Se a criança consegue ter uma intervenção
antes dos 3 anos, ela chega a ter uma melhora de 80% nos sintomas autistas.
Consegue desenvolver a linguagem simbólica, ou seja, entender o dito pelo não
dito, antes de 5 anos, a melhora pode chegar a 90%, quando acontece o
diagnóstico precoce.
Desenvolvimento
educacional
Existem várias áreas que intervém na
aprendizagem da criança: definição de objetivos educacionais e avaliação,
intervenção na área de comunicação-interação, intervenção na área cognitiva e
intervenção nos problemas de comportamento.
A criança autista, parece saber fazer
determinadas coisas, mas tem grandes dificuldades em conseguir concretizar as
tarefas. Como estas crianças não suportam a frustração de não conseguir se
concentrar para realizar uma atividade, os professores têm que procurar
estratégias para as conseguirem acalmar-las, por exemplo, através da música.
Em relação à área de comunicação-interação, devemos ajudar a criança a
interagir com os indivíduos ao seu redor. Os professores devem dar uma atenção
especial a estas crianças, mas de forma a que elas entendam essa atenção. Devem
ajudar a criança a distinguir os comportamentos e atitudes corretas e
incorretas. É importante olhar nos olhos da criança quando falam com ela.
Devem, ainda, dizer à criança qual a atividade que vai seguir, estimular para
que ela perceba que vai ser recompensada pelas tarefas realizadas de forma
correta ou pelo bom comportamento. Devem estimular a criança para que ela
realize o que já sabe e encorajá-la a pedir ajuda sempre que precisar.
A intervenção na área cognitiva, consiste em ajudar a criança a conseguir
reproduzir um retrato e perceber isso. Procura desenvolver a concentração e
atenção, tanto nos trabalhos escolares como nas coisas do dia a dia.
A intervenção nos problemas de comportamento pretende ajudar a criança a
perceber se o seu comportamento é o mais indicado, se é o correto, sempre a
elogiando.
Observação particular
A sociedade/ escola têm se preocupado em
diagnosticar essas crianças, em ajudar os familiares, interessando-se em desenvolver
o máximo possível o potencial dessas crianças.
É importante o professor estar atento às
atitudes dos alunos, para o quanto antes poder ajudar pais a diagnosticar esse
distúrbio.
O papel do educador é sempre envolver o
aluno nas atividades propostas, adequando-as de acordo com a dificuldade do
autista.
Nas escolas atuais nos deparamos cada dia
mais com distúrbios de aprendizagem e devemos estar preparados.
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