terça-feira, 11 de junho de 2013

Aperte os cintos....a inclusão é realidade!


 

Hoje vamos iniciar nossas postagens contando um pouco de nós.

Somos um grupo unido. Nos conhecemos na faculdade, e aos poucos fomos agregando novos participantes...rs...!!!

 

Hoje, estamos no ultimo ano. Através de tudo que passamos o que sempre enfatizamos sempre foi a inclusão social de todos. Hoje, somamos em amigos, incluindo e tentando minimizar os tabus e aumentar as informações para a sociedade e pro próximo.

 Então, formado por Juliana Denadai, AlessandraKitamura, Alexandre Guimaraes, Joselma Hsu, Juselene Lira, Raphael Lopes, Michele Oliveira e nossa ex cia de sala Karen.

 

Vamos lá???

 

 

 

 

Hoje gostaríamos de falar sobre o AUTISMO.

 

As crianças autistas tem em sua maior parte, problemas em socialização. Uma das maiores dificuldades deles é a organização, pois requer compreensão ao que se deseja fazer e planos para executar tal.

Imagina como deve ser difícil para um autista a facilidade de distração, já que qualquer ruído no exterior da sala ou no interior é motivo pra desconcentrar.

Outro problema dos autistas é a dificuldade em sequenciar, uma vez que estes têm dificuldades em se lembrar da ordem da realização das tarefas, e geralmente nem vêm relação entre as diversas atividades. Por exemplo, não percebem bem que se desarrumam a sala, têm que a arrumar.

. As estratégias para incentivar a divisão das coisas, passam pelo elogio, caso ela tenha atitudes corretas, os jogos de mesa, pois ensinam a criança a ocupar só o seu espaço e a esperar a pela sua vez de jogar e o trabalho em grupos pequenos, pois ajudam a criança a ocupar só o seu espaço e a agir em grupo.

 

 

 *Como tratar.

 

O tratamento deve envolver uma equipe multidisciplinar e tem como objetivo melhorar a qualidade de vida através do controle dos sintomas comportamentais e condicionamento do indivíduo à vida social respeitando suas limitações. Devido às incertezas sobre sua causa existem várias propostas de tratamento.

 

— Se a criança consegue ter uma intervenção antes dos 3 anos, ela chega a ter uma melhora de 80% nos sintomas autistas. Consegue desenvolver a linguagem simbólica, ou seja, entender o dito pelo não dito, antes de 5 anos, a melhora pode chegar a 90%, quando acontece o diagnóstico precoce.

 

 

 

 

Desenvolvimento educacional

Existem várias áreas que intervém na aprendizagem da criança: definição de objetivos educacionais e avaliação, intervenção na área de comunicação-interação, intervenção na área cognitiva e intervenção nos problemas de comportamento.

A criança autista, parece saber fazer determinadas coisas, mas tem grandes dificuldades em conseguir concretizar as tarefas. Como estas crianças não suportam a frustração de não conseguir se concentrar para realizar uma atividade, os professores têm que procurar estratégias para as conseguirem acalmar-las, por exemplo, através da música.
Em relação à área de comunicação-interação, devemos ajudar a criança a interagir com os indivíduos ao seu redor. Os professores devem dar uma atenção especial a estas crianças, mas de forma a que elas entendam essa atenção. Devem ajudar a criança a distinguir os comportamentos e atitudes corretas e incorretas. É importante olhar nos olhos da criança quando falam com ela. Devem, ainda, dizer à criança qual a atividade que vai seguir, estimular para que ela perceba que vai ser recompensada pelas tarefas realizadas de forma correta ou pelo bom comportamento. Devem estimular a criança para que ela realize o que já sabe e encorajá-la a pedir ajuda sempre que precisar.
A intervenção na área cognitiva, consiste em ajudar a criança a conseguir reproduzir um retrato e perceber isso. Procura desenvolver a concentração e atenção, tanto nos trabalhos escolares como nas coisas do dia a dia.
A intervenção nos problemas de comportamento pretende ajudar a criança a perceber se o seu comportamento é o mais indicado, se é o correto, sempre a elogiando.

Observação particular

A sociedade/ escola têm se preocupado em diagnosticar essas crianças, em ajudar os familiares, interessando-se em desenvolver o máximo possível o potencial dessas crianças.

É importante o professor estar atento às atitudes dos alunos, para o quanto antes poder ajudar pais a diagnosticar esse distúrbio.

O papel do educador é sempre envolver o aluno nas atividades propostas, adequando-as de acordo com a dificuldade do autista.

Nas escolas atuais nos deparamos cada dia mais com distúrbios de aprendizagem e devemos estar preparados.

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